De Eredan.

(Différences entre les versions)
Yanraphael (discuter | contributions)
(Page créée avec « <center>http://static.eredan.com/images/wiki/logoacte-FR/acte10.png</center> =História= ==Prólogo - O Naufrágio== <center>http://static.eredan.com/cards/web_mid/br/On52u… »)
Modification suivante →

Version du 5 octobre 2013 à 23:57

acte10.png

História

Prólogo - O Naufrágio

On52u1q6.png

O mar

Vê-se a dançar ao longo dos golfos claros

A reflexos de prata

O mar

Altera reflexões

Na chuva

Charles Trenet


Esta história começa de maneira muito incomum, longe da agitação do Conselho das Guildas e do Equinócio, que desta vez ameaçou as terras de Guem. Ela, então, começou em um navio, mas não apenas um navio, ele não voava como os dos formidáveis ​​piratas, mas andava pelas águas em seu arco de metal. Em mar aberto a tempestade rugia, derramando a chuva deslumbrante, a apartes por vezes estibordo, agora a bordo. Ele desapareceu no oco entre duas ondas antes de reaparecer no topo de uma delas, perdendo, assim, o próximo equilíbrio e quebrou seu casco.


A bordo a tripulação deu o seu melhor para manter o curso. Os marinheiros sabiam a localização exata do oceano que não podia ser cruzado, sem incorrer na ira de Deus. Eles não tinham uma escolha , eles estavam lutando por sua sobrevivência. O chefe gritou ordens entre cada trovão. A esquerda deslumbrante usava uma construção em uma ilha em algum lugar no meio do oceano, longe, muito longe das cidades das terras de Guem. Pode-se imaginar os pratos exóticos de carga ou coisas mais valiosas do outro, mas, na realidade, o navio foi colocado à disposição de uma pessoa.


Quase ninguém tinha conseguido derrotar a tempestade e desta vez o deslumbrante não conseguiu...


As ondas lentamente lamberam a praia em um ritmo irregular, era de manhã, foi legal. E, como todas as manhãs, durante anos Remy passeava com seu Omega, uma raça terrier pura sempre jovem, apesar do peso dos anos. Algumas gaivotas voavam não muito longe dali, provocando seus risos e zombando com os gritos do homem e seu cão. Omega ia e voltava entre seu mestre e as ondas latindo sem parar. Em seguida, o cão parou em seu ardor e fixo em algo que estava atrás de uma pedra enorme e Remy não podia ver. Então, o cachorro latiu novamente imóvel.

- Bem, o que é? Vem aqui, vamos.

Então, vendo que o cão não quis ouvir e continuou a sua cacofonia, o homem foi buscar um olhar mais atento e caiu nu antes de um show do Apocalipse. Na parte quebrada, o casco eviscerado, um navio encalhado estava lá. O mar cuspia os escombros e os corpos dos marinheiros. A placa de madeira com uma placa indicando o nome: O deslumbrante.

- Credo! Que horror! Gritou Remy avançando cautelosamente entre os escombros.

Mas não havia nada de recuperar mais, o navio foi rasgado e os marinheiros estavam todos mortos... todos, exceto um homem. Ele estava inconsciente em um pedaço do navio. Omega lambia o rosto de um homem que reagiu gemendo. Remy correu para examiná-lo todo machucado. Seu peito era fraco e sofreu grandes cortes onde o sangue escapava. Remy era um homem que não deixava qualquer pessoa morrer encaminhando os feridos para sua cabana atrás de uma duna alta, a fim de curar a ferida do desconhecido.


Poucos dias depois, o ferido recuperou a consciência, ele estava seguro, mas ainda estava sofrendo de seus ferimentos. Não muito longe dele, Remy conversava com um homem alto, no meio de um urso. O Naufragado ouviu essa parte da conversa.

- ... Ilha. Um barco de madeira e quase completamente destruído em metais Remy explicou.

- Vítimas?

- Eu contei dezenove mortos.

- E o sobrevivente?

- Inconsciente desde que eu encontrei , meu senhor reitor.

O homem chamado Marshal olhou e viu o que estava acordado ferido. Ele então se aproximou deles, rangendo as ripas de madeira do chão.

- Como você se sente? perguntou o Marshal.

- Onde... onde estou?

- Você não está muito longe da cidade independente de Gardara.

- O reino?

- As Altas Terras Ocidentais nos sete reinos.

- Nas Terras Guem?

- Claro, onde mais você acha que é?

- Ajude-me, disse que o náufrago, estendendo a mão.

O Marshal agarrou sua mão, imediatamente algo aconteceu. Os olhos do reitor mudado de cor para se tornar prata.


Momentos depois, Remy se deitou no chão de sua casa, afastou-se do naufragado lá, o Marshal ao seu lado.

Links internos

Retornar à lista dos atos

Retornar ao início da wiki