De Eredan.

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==Capítulo 1 - Despojos de Guerra==
==Capítulo 1 - Despojos de Guerra==
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- Droga, areia! Valentin bufou saltando do cavalo, afundando-se ao mesmo tempo na areia criada pela intervenção de um deus. Eu não gosto de areia, ele reclama em frente a um Solariano com sua espada de cristal.
- Droga, areia! Valentin bufou saltando do cavalo, afundando-se ao mesmo tempo na areia criada pela intervenção de um deus. Eu não gosto de areia, ele reclama em frente a um Solariano com sua espada de cristal.
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A buzina soou, o exército de Draconia reuniu suas tropas. A guerra de Sol'ra acabou, outra começaria no local.
A buzina soou, o exército de Draconia reuniu suas tropas. A guerra de Sol'ra acabou, outra começaria no local.
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==Libertar a Chama==
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==Capítulo 2 - Libertar a Chama==
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http://static.eredan.com/cards/web_big/fr/YUayygEU.png
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- Não nos matem! Gaguejou o primeiro-ministro. Tenho certeza de que podemos encontrar um acordo ... não é?
- Não nos matem! Gaguejou o primeiro-ministro. Tenho certeza de que podemos encontrar um acordo ... não é?
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-Por outro lado, eu tenho certeza das suas intenções, você vai levar isso na cabeça, acrescentou a capitã mostrando o dispositivo estranho na cabeça de Flammara, eu não quero queimar o palácio ... Ela acrescentou em voz alta.
-Por outro lado, eu tenho certeza das suas intenções, você vai levar isso na cabeça, acrescentou a capitã mostrando o dispositivo estranho na cabeça de Flammara, eu não quero queimar o palácio ... Ela acrescentou em voz alta.
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==Capítulo 3 - Erradicação==
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-Você não obterá nada de mim, se você me matar me encontrarei com o grande astro. Ozymandias assentiu.
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Fazia várias semanas que Sol'ra havia sido derrotado pela aliança dos Dracônicos com os Neantistas, Nômades e Rúnicos. O antigo Sacerdote-Rei que protegia Sol'ra em seu peito não era mais do que uma sombra do que foi. Posteriormente, nas mãos da Legião Rúnica, sofreu um questionamento perpétuo.
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-É aí que você está errado ... Eilos começou a responder, antes de ser interrompido.
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-Nenhum erro, foi Néhant quem fez isso, eu deveria ter pego a informação que você queria ... mas é tarde demais.
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Eilos agarrou Ozymandias pelo queixo e apertou muito.
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-Há outras maneiras, pode haver uma vontade de ferro, mas somos capazes de moldar o metal, disse Eilos soltando Ozymandias.
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Os acampamentos Rúnico e dos novos nômades estavam no extremo norte do que restava do Túmulo dos Antepassados. A aliança temporária entre as duas Guildas foi feita e Eilos com Vizir Mahamoud tentaram em vão levantar o ânimo das tropas após uma dura batalha contra Néhant. Para Eilos só tinha a missão que Cenáculo de Tantad confiou: recuperar o cristal caído do céu. Infelizmente, não havia mais nada depois que a criatura que estava dentro de Ozymandias tomou posse, a fim de destruir o mundo. Mas Eilos tinha a mesma perseverança, certamente ele não ia parar com esse fato, essa falha.
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Na manhã do dia seguinte, houve uma agitação no campo. Eilos deixou sua tenda ao mesmo tempo que os outros ao seu redor também atraídos pelos barulhos. Corantia, Lania e Xenophon reverenciavam um homem por perto, glorificando-o. Não viam o rosto dessa pessoa escondida pela estatura imponente do Minotauro. Mas a equipe disse a ele Eilos que a pessoa que esperavam chegou finalmente. Depois de cumprimentar o seu companheiro avançou para Eilos. Seu rosto ficou marcado pelos anos, seu vestido branco com bordas de ouro era realmente um clérigo e um homem de fé, e não de qualquer um.
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-Te saúdo Lorde Rúnico Eilos, o Panteão está a seu favor.
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-E eu também te saúdo em retorno Sapient, Oráculo de Orpiance, respondeu Eilos com os braços estendidos e, em seguida, pressionou-o contra o peito. Sua chegada me aliviou, precisamos desesperadamente do seu talento... em muitas questões, disse soltando o abraço. Mas vamos lá. você é bem-vindo na tenda dos Arcontes como deveria ser.
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O interior estava cheio de armas, armaduras, cadeiras e camas. Havia uma mesa no meio com vários objetos em cima, um jarro d'água e várias bebidas. Sapient colocou seu cetro contra uma das colunas que sustentavam a tenda. Em seguida, ele se sentou em uma cadeira e com grande esforço soltou um suspiro de alívio.
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-Estou começando a ficar velho para estas viagens, disse servindo-se de um copo d'água. Então, porque eu vim para cá? Certamente não para aprender a arte de runas, e Lânia e Corantia são especialistas em seus domínios.
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-Não, pelo menos não no momento, mas você tem conhecimento que me permite soltar uma língua. Eu tenho um prisioneiro, alguém importante, eu gostaria que ele revelasse o que sabe, mas ele não diz nada. Após me impedirem de arrancar os braços, eu considerei bom traze-lo aqui.
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Sapient engoliu o conteúdo do copos antes de encher novamente.
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-Não me trouxe para jogar ao carrasco? Ele disse num tom de censura.
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-Não mesmo, o prisioneiro pode nos dizer onde encontrar os Cristais caídos do céu, e você seris o primeiro a criar runas com eles. Eu acho que é uma motivação e uma razão suficiente, certo?
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O Clérigo suspirou e colocou o copo sobre a mesa.
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-Sim, é o suficiente. Meus servos instalarão minhas coisas aqui. Deixe-me ter uma pequena causa antes de ir soltar a língua de seu prisioneiro.
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-Você não conseguirá nada de mim! Gritou Ozymandias
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Vizir Mahamoud, que estava de pé ao lado de Eilos e de Sapient, perguntou como iriam obter respostas. Afinal, eles também, novos Nômades, haviam tentado falar com Ozymandias, mas além de maldições e insultos, ele não disse nada. Sapient se pôs em frente a Ozymandias que estava amarrado a um poste afundado no fundo do terreno.
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-Você não vai falar, mas à frente de nós vai nos mostrar o que está escondido no labirinto de sua cabeça, disse Sapient com uma voz profunda.
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Neste momento as runas de sua roupa e de seu cetro começaram a iluminar.
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-Espere, é muito resistente, disse enquanto seus olhos se iluminavam.
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Loquitus se pôs atrás de Ozymandias para imobilizar o infeliz. Agora as runas brilhavam como mil luzes circundando o cetro em sua mão. Com a outra mão, Sapient colocou runas na testa de Ozymandias.
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-Deuses do Panteão, ouçam a voz de seu servo, Sapient Oráculo de orpiance. Tragam o que estão escondendo, concedam a clarividência.
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Em seguida, as runas na face de Ozymandias foram sumindo uma após a outra como se estivessem sendo absorvidas pela pele.
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-Deixe suas memórias agora!
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Sapient fechou os olhos e colocou a palma de sua mão na testa de Ozymandias que começou a convulsionar. Formas humanas, lugares diferentes, com diferentes situações, tais miragens apareceram. As memórias passavam andando para, do recente ao antigo. A princípio o Avatar Sol'ra, voltando a ser Ozymandias continuando ao que o apoio viu como foi liberado por um cristal amarelo semelhante à pedra que caiu do céu.
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-Há outros cristais amarelos Eilos disse sorrindo.
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Um longo momento se passou antes de outras memórias voltarem, no tempo em que Ozymandias foi um grande chefe de guerra, levando aos exércitos o nome de Sol'ra.  Finalmente, o jovem fato mais extraordinário que virou o destino de Ozymandias. Uma chuva de meteoros regou uma boa parte do deserto, desses cristais tinham saído criaturas de Sol'ra. Sapient parou sua pesquisa por aí, vendo que o prisioneiro não aguentaria muito mais. As runas de suas roupas e de seu bastão lentamente se apagaram.
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-Há outros cristais guardados no deserto, disse Sapient recuperando o fôlego. Vi em seu espírito que Sol'ra fez um plano B caso seu avatar não triunfasse. Por todas partes no deserto há ... Como chamam? Sol'rain?
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-Solarianos, respondeu Príncipe Metchaf.
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-Obrigado. Os solarianos estão bloqueados nos cristais e são, portanto, uma ameaça para o futuro.
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Mahamoud e Metchaf se entreolharam, a notícia era ruim e impactava diretamente o reino do deserto.
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-Neste caso é o momento para nos egressarmos para nossa casa decidiu Vizir.
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-Aceita a nossa companhia? Contamos recuperar bem esses cristais e destruir esses solarianos, adicionou Eilos estendendo a mão agradecendo a Mahamoud.
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O homem na armadura de leão imediatamente aproveitou a oportunidade oferecida e selou a decisão com um aperto de mão.
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É com prazer que não será demais duas guildas fazerem esta tarefa, devemos libertar o deserto definitivamente desta influência do deus do sol.
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-Legião Rúnica, levantando o acampamento. Os Deuses nos protegem e nos julgam! Disse Eilos.
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-Os Deuses nos protegem e nos julgam! Respondei como um eco o resto da legião Rúnica.
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A Legião Rúnica e seus novos aliados Nômades viajaram para a porta da esfinge dupla, o único acesso para o Deserto Esmeralda. O vento carregado de calor se precipitava ali com força, projetando a areia fina sobre as caras dos viajantes. Os Nômades começaram a marchar, acostumados a seguir os caminhos invisíveis aos olhos dos estrangeiros. Os Nômades esperavam ter que arrastar os Rúnicos como cargas, oprimidos peo calor, mas não foi. A imensa maioria dele estavam acostumados a temperaturas extremas.
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-Isso me lembra o treinamento no Vulcão, com menos lava, concordou Agillian.
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- Faistaios! Mas aqui é ótimo comparado a lá, respondeu Loquitus rindo.
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Não compreendendo as alusões, os Nômades estavam concentrados em seu novo objetivo e guiando o grupo que seguia as indicações de Sapient. Vários dias depois, no nordeste do deserto, diante deles estavam as ruínas parcialmente cobertas por areia.
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-Estamos aqui, reconheço este lugar das memórias de Ozymandias, vários cristais se encontram por aqui, explicou Sapient.
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-Bem, levantamos um acampamento aqui. Vocês sabem seus deveres, patrulhem em pares, Eilos ordenou vivamente.
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-Vamos ajudar o acampamento e as patrulhas, disse Mahamoud que não estava familiarizado com as táticas militares Tantadienses.
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-Areia, Areia e mais areia. Como essas pessoas vivem em um ambiente como esse? Agillian chocoalhou e extirpou de seus pés a areia.
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-Oh, sabes que de onde viemos não é melhor, pedra é sempre pedra, ironizou Lóquitus.
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- O que é isso?...
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Agillian apontava um ponto brilhante em cima de uma duna.
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Ambos Guerreiros Rúnicos correram até lá para encontrar várias peças de cristais amarelos. Era como se um vidro mais explodisse, espalhando pedaços por toda parte.
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-Agillian, olha lá, os traços. A priori uma pessoa foi até lá, então mudou de direção.
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-Ela foi para a montanha.
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-Se o que Urakia me disse, os vestígios desaparecem rapidamente no deserto. Pode-se deduzir que esta pessoa passou por aqui recentemente, disse Agilian.
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-Vamos ver! Loquitus ordenou segurando firmemente sua grande espada.
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Ambos Guerreiros Rúnicos seguiram as trilhas ao pé da cadeia da montanha ao redor do deserto Esmeralda. Lá, ele viu um homem de cabelos brancos, com asas brilhantes. Este desenterrava um cristal enterrado no subsolo. Quando percebeu-se que ele não estava sozinho o Solariano se virou e largou uma pedra a Loquitus.
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-Saiam ou Morram! gritou o Solariano.
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Não era mais necessário para enervar o minotauro que carregou sem esperar mais o provocador. A luta não tinha nada de equilibrada, mas o Solariano se defendeu o melhor pôde, ferindo Agillian no braço esquerdo. Mas, infelizmente para ele os Guerreiro Rúnicos não eram fáceis de se impressionar. Loquitus imobilizou seu oponene e então Agillian agarrou seu braço e transpassou o pescoço do Solariano com sua lança.
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Loquitus lançou o cadáver do Solariano, as asas desapareceram e o homem recuperou sua aparência original, um simples ser humano que teve a desgraça de passar por aqui. Esse corpo, em seguida, escapou de forma luminosa que depois se dispersou. Portanto não havia nenhum vestígio mais do Solariano.
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==Capítulo 4 - Nem Morto, Nem Vivo==
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O fogo crepitava na lareira, o cheiro de fumaça se espalhou por toda a casa, mas ele não veio perturbar os ocupantes. O cheiro era misto de carnes cozidas e vinhos. Duas tigelas estavam na frente da lareira, onde rastros de molho e pão eram testemunhas da festa na noite anterior. Perto dali, um caldeirão de cobre estava esfriando, enquanto Dimizar brincava com um cálice de prata, em sua confortável cadeira estofada, olhando para o fogo da lareira, e pensando para o futuro. Pensava em descendentes que ele tanto desejava, pensava nos filhos que um dia poderiam vir a trazer felicidade na larga mansão do mago. -O que você está pensando? Perguntou uma voz feminina vinda de trás.
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-No futuro.
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A jovem então se juntou. Seu rosto branco foi enquadrado por longo cabelo marrom encaracolado. Seus olhos verdes estavam em um profundo amor pelo homem que olhava.
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- Esta é uma bela casa, vamos ficar bem, ela disse, sorrindo.
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- Espero, as poucas pessoas que eu conheci não pareciam muito me convidar.
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- É tudo a mesma coisa, as pessoas ainda têm receio de pessoas que não conhecem, deixe tempo ao tempo e ...
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A jovem parou, ela com sua mão direita, agarrou seu peito de caiu de joelhos no chão. Dimizar largou a taça, e correu para acudir a sua amada.
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- Almaria! Almaria! Gritou ele agarrando suavemente a cabeça.
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O coração batendo Dimizar, sugando e expelindo sangue de terror.
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Sangue.
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O sangue corria no chão molhado da caverna onde Dimizar teria sido atacado. Memorias do passado vieram à sua cabeça. Seu coração lentamente diminuía o ritmo. O frio da adaga se espalhava pelo corpo e era evidente em cada respiração. Foi uma provação para ele. Não conseguia expressar nenhuma emoção, porque de sua garganta, nem mais ar passaria, apenas sangue. Tentou arrancar a adaga com suas ultimas esperanças, porém apenas de segurar a arma enfiada em seu coração, a dor aumentava mais e mais, ele iria morrer, era evidente.
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Almaria dolorosamente abriu os olhos. A luz dificultava sua visão, fazendo-a cobrir seus olhos com a mão.Deixado em uma cadeira de madeira, Dimizar segurava a mão de sua mulher. Pela primeira vez, tudo era o inferno. A mansão gigantesca, era apenas um casebre sem valor, as joias, livros, tudo não havia mais valor algum, Dimizar apenas queria sua Esposa.
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Ele apertou sua mão como se quisesse impedi-lo de sair, como se o resultado era inevitável ainda ser evitado.
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- Estou aqui, estou aqui, disse ele com a voz trêmula.
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- Perdoe-me ...
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- Você não tem nada para ser perdoado.
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- Nunca te ofereci uma criança que teria enchido seus sonhos ... Eu ... Tenho a impressão de que você desistiu. Não os culpe Dimizar, eles não sabem e têm medo.
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Lágrimas brilhavam agora nas bochechas ocas do homem.
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- Não vá ... não vá!
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A mão que segurava Dimizar, lentamente diminuía de força, até não ter nenhuma. Dimizar ficou lá parado, tentando admitir a morte de sua amada, a noite chegava, como um eco na escuridão da morte. Dimizar trêmulo, colocou seu braço sobre o corpo sem vida de Almaria, abraçando-a.
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-Eu quem deveria te pedir desculpas.
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Perdão.
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-Poderá ser perdoado meu amigo.
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No nevoeiro no caminho para a morte, Dimizar acreditava ter alucinações. Conversando com ele aqui no meio do nada?
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-Quem está ai?
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-Eu não vou deixar você ir embora meu caro amigo, já passamos vários apertos juntos.
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Ele conhecia essa voz. Estranhamente, ela estava se manifestado agora. O Coração de Pedra de Zejabel brilhava. Uma forma aparecia, como um fantasma.
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- Estamos mortos meu amigo. Nehant não irá ajudá-lo, ele nos dispensou, você sabe que poderia ser assim, o senhor agiu como o pior Neantista... bem... agimos como os piores. A forma espectral de Zejabel circulou Dimizar, contemplando a morte do Neantista.
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- A morte lhe dá muito medo Zejabel? Perguntado Amidaraxar. Você deve ser honrado de dar a sua vida para Nehant.
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- Mas eu estou honrado, o assunto não está aí. Eu sou um mago ... um feiticeiro, estudei magia e tenho certeza de que existe uns poderes Neânticos com a morte, disse Zejabel no centro da grande caverna sob a sua mansão. Minha pesquisa será longa.
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- Exatamente, este não pode ser o momento para isso, o lagarto azul de Noz'Dingard anunciou uma profecia. Você está ciente?
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- Claro, o que você acha, não é porque eu estou trancado aqui eu não sei o que acontece em outros lugares.
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- Em breve vou levar as legiões norte para esmagar aqueles que atrevem a se rebelar. Quanto a você, veja com Artrezil para a destruição deste infeliz do Dragão.
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- Eu vou ver, eu terminei alguns experimentos e eu estou a caminho.
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- Eu trabalhei horas e horas para lidar com a magia mais negra. E quando Nehant foi derrotado, eu estava à beira do sucesso. Dimizar, vou tirar esta adaga que está perfurada em você, e você vai morrer, seu coração vai parar de bater para sempre. Neste momento tudo vai mudar. Eu lhe disse que seríamos um só, você seria eu e eu serei você. Vamos continuar o nosso caminho e vamos fazer do nosso jeito, porque porque então suas memórias misturarão-se com as minhas, os seus traços de personalidade também serão os meus.
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Dimizar quase sangrou até a morte, quando a mão espectral de Zejabel agarrou o cabo da adaga de Telendar plantada com toda a sua força. Então, com um empurrão, ele retirou-se para uma explosão sangrenta. O rosto de Dimizar expressava dor, sofrimento, lágrimas corriam de seu rosto.
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Tudo parou, dor, angústia, medo. Tudo isso foi varrido enquanto ele estava deitado sobre o véu da morte.
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Sua pálpebra se mexeu um pouco, enquanto tudo estava mudando dentro dele. Ambos os espíritos eram apenas um. A adaga estava em sua mão, e ao invés de um ferimento, havia uma pedra coração.
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- Isso funcionou, até a morte foi derrotada, ele disse em uma voz de túmulo, apenas humana.
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Seu coração parou de bater, o sangue tinha parado e agora ele não estava respirando. Ele não viu o mundo da mesma maneira, a sua visão distorcida da realidade. Depois de um período de adaptação, ele percebeu toda a extensão do que tinha acontecido. Foi muito confuso, mas o resultado foi, ele não era nem vivo nem morto, mas havia sempre uma maneira ... diferente. Agora eles já formaram um, o evento fatal que impulsionou Dimizar lhe apareceu em uma nova luz, foi mero acaso. Zejabel anteriormente trabalhou na criação de doenças mágicas que experimentaram nos moradores da vila onde precisamente Dimizar tinha resolvido ficar com sua esposa.
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Círculo completo, Zejabel era um neantista e, apesar do fato de que ele tinha que misturar a sua alma com a de Dimizar, ele acabou conseguindo o que queria.
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==Capítulo 5 - Objetivo: Dimizar==
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O fogo crepitava na lareira, o cheiro de fumaça se espalhou por toda a casa, mas ele não veio perturbar os ocupantes. O cheiro era misto de carnes cozidas e vinhos. Duas tigelas estavam na frente da lareira, onde rastros de molho e pão eram testemunhas da festa na noite anterior. Perto dali, um caldeirão de cobre estava esfriando, enquanto Dimizar brincava com um cálice de prata, em sua confortável cadeira estofada, olhando para o fogo da lareira, e pensando para o futuro. Pensava em descendentes que ele tanto desejava, pensava nos filhos que um dia poderiam vir a trazer felicidade na larga mansão do mago. -O que você está pensando? Perguntou uma voz feminina vinda de trás.
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-No futuro.
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A jovem então se juntou. Seu rosto branco foi enquadrado por longo cabelo marrom encaracolado. Seus olhos verdes estavam em um profundo amor pelo homem que olhava.
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- Esta é uma bela casa, vamos ficar bem, ela disse, sorrindo.
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- Espero, as poucas pessoas que eu conheci não pareciam muito me convidar.
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- É tudo a mesma coisa, as pessoas ainda têm receio de pessoas que não conhecem, deixe tempo ao tempo e ...
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A jovem parou, ela com sua mão direita, agarrou seu peito de caiu de joelhos no chão. Dimizar largou a taça, e correu para acudir a sua amada.
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- Almaria! Almaria! Gritou ele agarrando suavemente a cabeça.
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O coração batendo Dimizar, sugando e expelindo sangue de terror.
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Sangue.
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O sangue corria no chão molhado da caverna onde Dimizar teria sido atacado. Memorias do passado vieram à sua cabeça. Seu coração lentamente diminuía o ritmo. O frio da adaga se espalhava pelo corpo e era evidente em cada respiração. Foi uma provação para ele. Não conseguia expressar nenhuma emoção, porque de sua garganta, nem mais ar passaria, apenas sangue. Tentou arrancar a adaga com suas ultimas esperanças, porém apenas de segurar a arma enfiada em seu coração, a dor aumentava mais e mais, ele iria morrer, era evidente.
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Almaria dolorosamente abriu os olhos. A luz dificultava sua visão, fazendo-a cobrir seus olhos com a mão.Deixado em uma cadeira de madeira, Dimizar segurava a mão de sua mulher. Pela primeira vez, tudo era o inferno. A mansão gigantesca, era apenas um casebre sem valor, as joias, livros, tudo não havia mais valor algum, Dimizar apenas queria sua Esposa.
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Ele apertou sua mão como se quisesse impedi-lo de sair, como se o resultado era inevitável ainda ser evitado.
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- Estou aqui, estou aqui, disse ele com a voz trêmula.
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- Perdoe-me ...
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- Você não tem nada para ser perdoado.
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- Nunca te ofereci uma criança que teria enchido seus sonhos ... Eu ... Tenho a impressão de que você desistiu. Não os culpe Dimizar, eles não sabem e têm medo.
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Lágrimas brilhavam agora nas bochechas ocas do homem.
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- Não vá ... não vá!
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A mão que segurava Dimizar, lentamente diminuía de força, até não ter nenhuma. Dimizar ficou lá parado, tentando admitir a morte de sua amada, a noite chegava, como um eco na escuridão da morte. Dimizar trêmulo, colocou seu braço sobre o corpo sem vida de Almaria, abraçando-a.
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-Eu quem deveria te pedir desculpas.
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Perdão.
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-Poderá ser perdoado meu amigo.
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No nevoeiro no caminho para a morte, Dimizar acreditava ter alucinações. Conversando com ele aqui no meio do nada?
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-Quem está ai?
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-Eu não vou deixar você ir embora meu caro amigo, já passamos vários apertos juntos.
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Ele conhecia essa voz. Estranhamente, ela estava se manifestado agora. O Coração de Pedra de Zejabel brilhava. Uma forma aparecia, como um fantasma.
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- Estamos mortos meu amigo. Nehant não irá ajudá-lo, ele nos dispensou, você sabe que poderia ser assim, o senhor agiu como o pior Neantista... bem... agimos como os piores. A forma espectral de Zejabel circulou Dimizar, contemplando a morte do Neantista.
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- A morte lhe dá muito medo Zejabel? Perguntado Amidaraxar. Você deve ser honrado de dar a sua vida para Nehant.
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- Mas eu estou honrado, o assunto não está aí. Eu sou um mago ... um feiticeiro, estudei magia e tenho certeza de que existe uns poderes Neânticos com a morte, disse Zejabel no centro da grande caverna sob a sua mansão. Minha pesquisa será longa.
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- Exatamente, este não pode ser o momento para isso, o lagarto azul de Noz'Dingard anunciou uma profecia. Você está ciente?
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- Claro, o que você acha, não é porque eu estou trancado aqui eu não sei o que acontece em outros lugares.
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- Em breve vou levar as legiões norte para esmagar aqueles que atrevem a se rebelar. Quanto a você, veja com Artrezil para a destruição deste infeliz do Dragão.
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- Eu vou ver, eu terminei alguns experimentos e eu estou a caminho.
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- Eu trabalhei horas e horas para lidar com a magia mais negra. E quando Nehant foi derrotado, eu estava à beira do sucesso. Dimizar, vou tirar esta adaga que está perfurada em você, e você vai morrer, seu coração vai parar de bater para sempre. Neste momento tudo vai mudar. Eu lhe disse que seríamos um só, você seria eu e eu serei você. Vamos continuar o nosso caminho e vamos fazer do nosso jeito, porque porque então suas memórias misturarão-se com as minhas, os seus traços de personalidade também serão os meus.
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Dimizar quase sangrou até a morte, quando a mão espectral de Zejabel agarrou o cabo da adaga de Telendar plantada com toda a sua força. Então, com um empurrão, ele retirou-se para uma explosão sangrenta. O rosto de Dimizar expressava dor, sofrimento, lágrimas corriam de seu rosto.
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Tudo parou, dor, angústia, medo. Tudo isso foi varrido enquanto ele estava deitado sobre o véu da morte.
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Sua pálpebra se mexeu um pouco, enquanto tudo estava mudando dentro dele. Ambos os espíritos eram apenas um. A adaga estava em sua mão, e ao invés de um ferimento, havia uma pedra coração.
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- Isso funcionou, até a morte foi derrotada, ele disse em uma voz de túmulo, apenas humana.
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Seu coração parou de bater, o sangue tinha parado e agora ele não estava respirando. Ele não viu o mundo da mesma maneira, a sua visão distorcida da realidade. Depois de um período de adaptação, ele percebeu toda a extensão do que tinha acontecido. Foi muito confuso, mas o resultado foi, ele não era nem vivo nem morto, mas havia sempre uma maneira ... diferente. Agora eles já formaram um, o evento fatal que impulsionou Dimizar lhe apareceu em uma nova luz, foi mero acaso. Zejabel anteriormente trabalhou na criação de doenças mágicas que experimentaram nos moradores da vila onde precisamente Dimizar tinha resolvido ficar com sua esposa.
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Círculo completo, Zejabel era um neantista e, apesar do fato de que ele tinha que misturar a sua alma com a de Dimizar, ele acabou conseguindo o que queria.
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==Capítulo 6 - ==
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==Capítulo 7 - ==
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==Capítulo 8 - ==
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==Capítulo 9 - ==
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==Capítulo 10 - ==
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==Capítulo 11 - ==
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==Capítulo 12 - ==
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Version du 29 juillet 2013 à 23:53

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Sommaire

História

Capítulo 1 - Despojos de Guerra

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- Droga, areia! Valentin bufou saltando do cavalo, afundando-se ao mesmo tempo na areia criada pela intervenção de um deus. Eu não gosto de areia, ele reclama em frente a um Solariano com sua espada de cristal.

O barulho da batalha acobertou a tomada de posse do Cavaleiro Dragão como a terra tremeu, abalada por violentos golpes de Sol'ra. Então veio a explosão, a terra se abriu como uma faca passado a pele, lava, sangue de Guem foi jorrado da ferida. Valentin escapou por pouco de um tentáculo brilhante que caiu ao seu lado, calcinação da areia. Ele viu muitos de seus soldados sendo inundados como coelhos vulgares jogados no fogo.

- Pelos chifres do dragão! Rápido! Fiquem longe dela! Ele gritou com grandes gestos chamando a atenção de seu regimento.

Escutando o comandante o grupo ramificou-se e, em vez avançar rapidamente encontrou-se, no lado ocidental, encontrando Zahal que não sabia para onde se virar. As ordens estavam voando em todas as direções ao mesmo tempo que prepara a pedra ritual Magos. Zahal beijou do olhar do campo de batalha e viu uns solarianos avançando entre o meio do fronte e do flanco.

- Valentin, levar o resto de seus homens apoiará Ardrakar e as Lâminas Místicas.

O Cavaleiro Dragão chamou seus homens e marchou sem demora.

Muitos demônios estavam presentes naquele dia. Grandes, pequenos, mas também os demônios mais insidiosas para existir teve que viver à custa do outro. Nehánt presenciava, muitos demônios flocados, invocados pela sombra mestre. Se para a maioria dos outros demônios que passaram sem incidentes, quando Nehánt pronunciou o nome de Lâmina Mortal, a instabilidade da própria natureza dos demônios estava quase derrubando a batalha. O demônio deixou os Meandros e rapidamente procurou alguém que poderia usar como hospedeiro aceitável. Instintivamente, o que viria ser a Moira a Lâmina Mística que o diabo virou. A jovem inclinou-se de dor.

- Aqui vamos nós outra vez! Ela chorou, o demônio está de volta!

Eglantyne,para participar contra um Solariano não olhou a irmã dela caída no chão. Stillblade tinha esse tipo de demônio que chamou a sua força a partir da presença de outros demônios, os servos. Fora os servos que invadiram o campo de batalha tão numerosos como as pulgas vendo a pele de um cão. Esta sobre-representação dos servos deixa Lamina Mortal forte, terrivelmente forte. Ela se sentia como uma inundação de poder, era durante a guerra contra Nehantic durante uma batalha contra os homens de Draconia. Com essa fúria o demônio caiu sobre a primeira vítima ,não era outra menos que Eglantyne. A Lâmina Mística bem tentou se esquivar dos golpes em razão de sua irmã, mas o demônio tinha muito poder e o de Moira tinha desaparecido completamente. A lâmina perfurou Eglantyne no peito de um lado para outro na frente dos olhares atônitos e surpresos de outras Lâminas Místicas e de Ardrakar que não muito longe daqui participaram do gesto do demônio.A pobre Eglantyne caiu no chão quando Lâmina Mortal puxou a lâmina rapidamente, o sangue fluiu em rios. Naya, Ardrakar e outras Lâminas Místicas gritaram com raiva e correram contra o demônio, com a intenção de matá-lo, sem mais delongas. Este incidente, então, causou uma fraqueza no exército de homens e demônios. Os solarianos aproveitaram a oportunidade para fazer um avanço, esmagando os seres humanos por sua ferocidade.Eles não sabiam da desordem, implacável, resoluta,eles agiram em conjunto com o único propósito de derrubar as criaturas de Guem.As Lâminas Místicas não sabia mais para onde ir contra Lâmina Mortal assistida por outros demônios e embora os solarianos fracos permaneceram olhando os oponentes menos formidáveis. Naya ordenou Ylianna, Anazra e outros tentar lembrarem como ela e outros lutaram contra o demônio. A situação era realmente crítica, se os Draconianos não tomassem as forças combinadas seriam cortados em dois exércitos e rapidamente cercados. Valentin chegou naquele momento.

- Você está certo, você saiu, ele ordenou, apontando para os soldados. Pressionem as Lâminas Místicas mas não bloqueiem os seus movimentos.

Como uma onda os solarianos caíram sobre a parede formada pelo Draconianos. A luta seguiu e rapidamente os draconiano ainda não tinham alcançado seu objetivo: a onda lenta. Uma criatura mais grossa do que os outros escorregando e derrubando qualquer coisa em seu caminho . Valentin pensou em primeiro lugar em um demônio, mas não era, pois o estilo de roupas e jóias eram de origem do reino do deserto. Essa coisa metade humana e metade leão cobrou sua lança em Valentin . O Cavaleiro Dragão descontou num ataque frontal completo. A ponta da lança quebrou a resistência da armadura do dragão e encontrou um caminho para a barriga do guerreiro. Em um "crack" Valentin viu-se impelido a vários metros de distância. Seu coração parou de bater no peito, ao mesmo tempo que na cidade de Noz'Dingard um coração de pedra onde estava a Gema do dragão indicou a morte do cavaleiro .

Anryena tinha escutado a história da Apóstola e a batalha começou quando ela foi para os jardins do palácio, ao lado da Gema do Dragão. Lá, milhares de pedra-coração a todos aqueles que decidiu associar o seu destino ao do Dragão brilhou em cores brilhantes. A Apóstola tinha seguido-a como ela não tinha terminado a sua história. Ambos sabiam que, longe do túmulo dos antepassados o destino das Terras de Guem foram jogados. Mas, por agora, a apóstola não falava e Anryena olhava as pedras . Em seguida, o crack do seu torpor, um coração de pedra rompeu com a gema do dragão e caiu diante dela. Ela pegou o coração aflito.

- Eglantyne morreu, ela sussurrou.

- Você sabe os proprietários de cada pedra, não é isso.

- Este é um presente que meu pai me deu.

- Espere outras perdas, esta não é a última desta batalha.

Na verdade, outra pedra caiu alguns minutos depois, um bom cristal redondo e azul .

- Val ... Valentin ...

Uma lágrima rolou pelo rosto da Arquimaga, uma lágrima azul.


O Lorde Rúnico Eilos assistia o campo de batalha com a mente afiada pela curiosidade e pelo desejo de lutar.

- Todos este trajeto e esta maldita coisa que caiu do céu não está mais lá! Hares rosnou.

- Lania! Você pode vir aqui por favor?

A bela sacerdotisa tão frágil que subiu a colina onde os dois guerreiros não tiveram dificuldades, não era realmente habituada para marchar bem.

- Sim Senhor Eilos?

- Eu gostaria da opinião de fiel de Thyrs sobre o que acontece aqui.

- Será de acordo com a sua vontade, ela disse em uma voz suave e útil.

A jovem mulher com cabelo preto ondulado ficou na frente da batalha, ajoelhou-se e começou a dirigir orações a Thyrs. A deusa respondeu favoravelmente, dando várias informações, como o que aconteceu aqui e quem foram os protagonistas.

- Criaturas que possuem aura branca não são do nosso mundo, Thyrs está convencido que eles são uma ameaça para nós. Os homens de azul e os seres inferiores formar uma aliança contra a natureza, mais lógico.

- Compreendo os padrões esta é a Draconia, não estamos longe desta região. Eilos acrescentou.Obrigado Lania, vamos ganhar a vitória e torná-la um presente à Thyrs.

- Entendido senhor.

O Lorde Rúnico colocou seu capacete e puxou uma de suas espadas antes de virar para o resto do Legião Rúnica permanecida abaixo.

- Legião Rúnica! Os Noz'Dingard estão lidando com um invasor desconhecido. Iremos ajudá-los, até o resultado da batalha dar certo que matamos o demônio!

Homens e mulheres que formam a Legião gritaram para encorajar uns aos outros e seguiram seu líder para a batalha. Este último estava cercado por Hares e Xenophon focado em suas ações futuras.

- Xenophon, leve Loquitus e Neixiriam com você, você também terá o apoio de Lania. Você é o mais maciço e muito mais resistente, você tem o centro.

O minotauro gigantesco acenou e fez sinal para acompanhamento relevante. Eilos então olhou para o resto da tropa.

- Vocês comigo, peguem o flanco. Hares sobre você, tem sido ao longo de um ano, desde que você está com a gente. Sua força é inquestionável, e hoje você se juntou a Legião, também mostra-se digno da honra que é feita para você. Você vai lutar sozinho nesta batalha, eu quero que você destrua a maioria dessas criaturas e analise nossas opções para o futuro.

Hares tomou isso como um desafio.

- Muito bem, disse ele, apertando as correias de suas manoplas rúnicas.

- Os deuses nos protegem e nos julgam, exclamou Eilos.

Todos bateram no coração.

- Os deuses nos protegem e nos julgam!

A Legião Rúnica desceu a colina armada no começo.. A equipe de Lorde Rúnico Xenophon bifurcou deixando a maior parte da aliança para ir ao lado. Os solarianos não entenderam sua desgraça quando viram brilhar runas nas armas e armaduras dos soldados que vieram do nada. Os poderes do solarianos não podiam fazer nada contra eles, a luz do sol não podia passar essas proteções das armadura rúnicas.

Hares teve de provar o seu valor, enquanto olhava para o inimigo parecia mais forte . No centro ele viu dois. Uma mulher que se parece com um demônio lutando com Noz'Dingard então um meio-homem meio leão que abatia com suas largas cimitarras sobre os soldados Draconia.

- Você, eu não vou perder para você disse ele ao seu alvo atual.

As runas da armadura e e das manoplas de Hares brilharam intensamente dando-lhe um grande poder. Então, finalmente, chegou ao seu alvo, ele levantou o braço e pegou a Esfinge monumental com um soco no rosto e tomando-lhe alguns dentes de leite de passagem. Esfinge vacilou, atingida pelo golpe. Hares não deixou ele reagir, batendo o punho com as manoplas novamente, desta vez para cima. Outros solarianos atiraram-se sobre ele para ele deixar o seu líder, mas não poderia sucedê-lo no chão. Esfinge estralou os ossos em seu pescoço com raiva.

- Saiam da frente! É para mim! Você vai ver o que é preciso para chegar a Esfinge!

Mas Hares não se deixou distante e seguindo a estratégia lançada com o punho na barriga de seu oponente. Mas desta vez não deu certo e um duelo mortal começou.

A Legião Rúnica estava fazendo muito bem. Os exércitos de Tantad foram reconhecidos em todo o mundo por suas táticas marciais incríveis, até mesmo o Império Xzia inveja-os. Enquanto os guerreiros estavam em uma fila no corpo a corpo, os Clérigos pediram aos deuses para causarem uma série de prejuízos para os seus adversários. O grupo do Lorde Rúnico Eilos foi acompanhado pelos novos Nômades, o Vizir Mahamoud já havia cruzado o caminho do Lorde Eilos. Em frente a eles se reagruparam com os Antigos Nômades. Ao contrário dos solarianos invocados pelo Sol'ra, eles tinham um corpo humano. Djamena reparou a chegada dos servos dos deuses antigos e os Draconianos, eles eram um perigo. Esta foi uma batalha em uma batalha, uma colisão dos deuses do panteão contra os deuses antigos do lado de Sol'ra .

Em seguida, o ritual da pedra lançada por Pilkim e outros magos começou a cortar os solarianos de Sol'ra, revertendo a maré da batalha. O Nômades antigos foram deixados sozinhos para enfrentar a Legião e os novos Nômades, seguindo uma matança incrível. Então, não havia ninguém mais vivo deste lado. Acima deles os Neantistas estavam lutando com Sol'ra, o resultado não era óbvio para um quanto o outro, mas é finalmente Nehant quem ganhou o jogo, erradicando Ozymandias. Nehant riu de sua vitória e deu a sua decisão sobre o chão. Eilos percebendo que esta pessoa devia ser capturada correu sobre ele, seguido de perto por Mahamoud. O Lorde Rúnico tomou-o pela garganta e examinou o ferimento. Ozymandias não foi muito fisicamente, mas mentalmente foi destruído. Mahamoud deixou o resto para Eilos, achando que a temeridade e a intervenção da Legião Rúnica mais do que ajudaram nesta batalha.

- Existem outros cristais como a pedra caiu do céu? Fala!!

Mas Ozymandias não foi capaz de revelar seja o que for. Acima deles, as nuvens se reuniram rapidamente, muito rapidamente.

A buzina soou, o exército de Draconia reuniu suas tropas. A guerra de Sol'ra acabou, outra começaria no local.

Capítulo 2 - Libertar a Chama

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- Não nos matem! Gaguejou o primeiro-ministro. Tenho certeza de que podemos encontrar um acordo ... não é?

Os piratas olharam um para o outro e começou a rir, batendo as costas.

- Você acha que é selvagem ou o quê? Bragan brincou. Não se preocupe, você não vai. Instrua a frota para ir imediatamente ... e tudo ficará bem.

Um dos ministros, um homem pequeno, com pele pálida deixou o grupo e, tremendo, perguntou a um dos guardas para retransmitir a ordem de retirada e de derrota da frota de Bramamir. Apenas alguns minutos depois, a Capitã Al Killicrew entrou triunfalmente para o lugar que certamente representa o poder do governo. Por causa de seu tamanho ela olhou cada ministro com desenvoltura e um toque de orgulho.

- Você agora estão menos presunçosos, bando de chinelos. Como líder da rebelião pirata eu declarar a dissolução do governo.

- Você não pode! Rebelou-se um ministro.

O silêncio caiu sobre a congregação como um peso de chumbo. A Capitão Al Killicrew congelou e olhou para o petulante, um homem muito magro, vestido com roupas demasiadamente grandes para ele.

- Você vê que, o muito corruptível Ardrios ministro das Finanças, levando as pessoas de Bramamir a garganta, o que traz. Eu tenho todo o direito aqui! Ela disse deixando o antigo pacto entre seu pai e do governo. E tudo isso é legal.

-Leve-o para uma das celas do palácio, eu tenho certeza que isso irá retornar as idéias no lugar.

Ambos os piratas então ocupava o antigo ministro das Finanças, após emissão de alguns protestos, rapidamente encontrou ... espancado.

- Alguém tem alguma objeção?

Ao lado de sua capitã, Lil Laddie e Ardranis discutindo sobre um assunto que parecia primordial.

- Isso não era o seu sonho? Pergunto Lil Laddie.

- O quê? a Elfine perguntou o pirata.

- Você está me ouvindo?

- Hum não.

- O discurso da capitã, Nunca Ouvi Falar De Tal Maneira ELA!

Ardranis entâo Disse:

- Sim, ELA normalmente não tem ESSE tipo Linguagem, Mandou Muito Bem ELA. Assim Terminou Ardranis.


- ... Bem antes a nossa ação destina era a de esclarecer completamente esta corrupção no governo. Vamos, portanto, fazer um pouco de "limpeza". Capitão Al Killicrew disse batendo com o punho de metal na palma da sua mão de carne. O exército está sob o meu comando e eu o proíbo de deixar a cidade. Vocês serão disponibilizados para mim muito rapidamente, porque o meu desejo é deixar as pessoas nos seus postos de trabalho intacto. Não há dúvida entre vocês.

Nessas últimas palavras a Capitã Al Killicrew se foi, não sem ter dado a palavra de ordem para Bragan para garantir que o primeiro-ministro tinha tudo o necessário para a administração. Em seguida, puxando a pistolespada, virou-se a toda marcha com destino para o escritório do governador. A porta estava trancada, não resistiu por muito tempo e depois de alguns golpes com seu ombro mecânico na infortunada fechadura ela cedeu. O interior do escritório era quase tão grande como a ponte Arc-Kadia. Tudo parecia novo, grande mesa de madeira feitos pelos artesãos mais qualificados, o chão era a pele de um animal exótico com cores incríveis , as paredes apresentam várias cenas - muitas vezes as batalhas contra piratas insurgentes. A luz que vem através de uma janela maior do que ofereceu uma série de luzes da magnífica cidade de Bramamir. A Capitã Al Killicrew teve o cuidado de estar sozinho, desconfiando do menor esconderijo possível e da chance de ser uma emboscada. Como não havia nada de inesperado, colocou a arma pesada em cima da mesa e começou a revisão regular dos papéis. Relatórios sobre várias questões, cartas escritas por vários ministros, figuras gravadas em pergaminho e relatórios militares. Exasperado jogou os pergaminhos em seguida, caiu na antiga poltrona confortável do governador. Ela colocou seu rosto em suas mãos para restaurar a ordem às suas idéias quando uma súbita mudança no brilho interrompeu seus pensamentos. De repente, o quarto ficou escuro, então uma corrente de ar levou alguns pergaminhos remanescentes na superfície do escritório e, ao mesmo tempo apareceu como uma criança pequena. Este mal mais alto do que um barril de rum tinha todas as características de um demônio. Pequenos chifres pretos , aparência transparente e sem boca .

- Então, é isso? Governador ... perguntou antes de perceber que não era o governador sentado no banco.

Capitã Al Killicrew, irritada agarrou seu pescoço com seu ferro. O Demônio surpreso então começou a gritar como um cão que foi expulso.

- Me Solta! Me Solta! Me Solta!

* glurgl *

O demônio resistiu, tentando desesperadamente agarrar a mão grande de metal.

- Quem é você? Quem é o seu mestre, latrinas porcaria! É melhor você falar se você não quer morrer

- Eu não vou dizer nada! Não digo nada! , Respondeu o diabo tremendo as pernas e a cabeça.

  • Crac *

A Capitã Al Killicrew estrangulou tão forte apenas por trituração, matando o demônio. Ela jogou com desdém o corpo dessa coisa no outro lado da peça . A raiva subiu, cheirando algo lhe escapava chutou a mesa, surpresa ao mesmo tempo. Lá ela observou escritos estranhos e símbolos na parte inferior do escritório.

- O que é isso? Mas suas reflexões foram interrompidas por Briscar e Poukos.

- A chefa está aqui, está feito ... Mas o que está acontecendo aqui? Questionou sobre o pirata velho, vendo o corpo do demônio e escritório destruído.

- Eu gostaria de saber, eu quero as larvas estão trabalhando nisso, disse ela, apontando para os símbolos. Essa História cheira mal.

- Concordo plenamente, você sabe que eu encontrei nas prisões?

- Problemas?

-Não, a pequena Flammara.

-Flamma ... Pfff, bem feito para ela, isso vai servir para a vida.

-Pede para vê-la, disse Briscar que mostra a entrada para o quarto.

Bem, vamos ver o que ela quer, disse recolhendo e guardando sua pistolespada.

Palácio de Bramamir outrora foi uma fortaleza imponente, antes que a realeza deixasse o local real para um governo mais democrático. Em seguida, os edifícios tinham sofrido várias revisões. Prisões, entretanto, tinham sido poupadas de modificações. As paredes grossas, escorrendo de umidade, escondendo inúmeras celas com doentes​​. A Capitã Al Killicrew encontrou o guarda inconsciente, provavelmente por causa do encontro entre a cabeça e a âncora de Poukos. Na primeira cela, vários homens com barbas longas e vestidos com trapos, estendendo suas mãos para serem ajudado, mas a capitã Al Killicrew ignorou no momento. Ela passou a nova residência de Ardrios gritando de injustiça, depois, várias celas vazias antes de finalmente parar no final do longo corredor. Encostada na parede do fundo gravada por inscrições evitou olhar com destino a Capitã Al Killicrew.

- Então Flammara, em apuros novamente? Ironicamente tomando e abrindo o registro da prisão colocado em uma prateleira à altura.

Mas Flammara disse olhando para ela, e que o olhada!Seus Olhos Tinham uma boa forma na parte branca, mas no íris era um vermelho brilhante.

- Não olhe assim, não sou eu quem te colocou onde estás. Então vamos ver ... F. .. Flammara, aqui, a rebelião ... agressão ... fogo ... incrível. Você perdeu a sua língua? Você foi deixar de ir por seus companheiros? Onde está esse rato de esgoto, este medula otário serve de capitão? Então?

Ferida, Flammara saltou sobre as grades de sua prisão, atingindo o estranho aparelho que apertou a cabeça.

-Lindo chapéu, pelo menos um pouco de bom senso neste barraco. Nenhuma mágica de fogo ... então ...

-Eu vou te dizer o que eu faço aqui, mas me tire daqui primeiro. Irá gostar ... Eu prometo.

- Não! A última vez que a ouvi terminou em desastre. E você não está em posição de definir as regras, você está na prisão.

Flammara rangeu os dentes, então ela percebeu que isso não levaria a seu teste de libertação, teve um pouco de bom senso.

-Você ganhou Al .. Eu fui pega durante uma missão, que era uma armadilha! Em seguida, ganhou a atenção de sua ouvinte.

Você não sabe o que acontece aqui em Bramamir ...

Capitã Al interrompeu.

- Você sabe? Briscar E Poukos não te contaram?

Pela cara de Flammara, a resposta da pergunta foi, provavelmente, não.

-Acabamos de tomar o Palácio e o governo acaba de passar, o governador cometeu suicídio.

- Boa! Mas a história para mim é certamente muito mais importante do que isso. Capitã Al Killicrew, sei que nosso relacionamento ainda é muito ... inflamado, mas me ouça, eu descobri pistas e o que acontece está relacionado com o vórtice. O segredo do governo desde o fim da guerra contra o Nehant.

- O que é isso?

-Liberte-me agora, já revelei muito, e tudo isso não posso dizer-lhe tudo sem ajuda. Eu acho que este cachorro do Dedos-Tortos me vendeu ao governo e ele está metido nisso.

-Percebi que você é uma verdadeira praga e encontrou uma história fantástica para me contar. Mas eu estou tendo um bom dia, perdão!

Capitã Al Killicrew recuperou as chaves para abrir a porta da cela.

-Por outro lado, eu tenho certeza das suas intenções, você vai levar isso na cabeça, acrescentou a capitã mostrando o dispositivo estranho na cabeça de Flammara, eu não quero queimar o palácio ... Ela acrescentou em voz alta.

Capítulo 3 - Erradicação

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-Você não obterá nada de mim, se você me matar me encontrarei com o grande astro. Ozymandias assentiu.

Fazia várias semanas que Sol'ra havia sido derrotado pela aliança dos Dracônicos com os Neantistas, Nômades e Rúnicos. O antigo Sacerdote-Rei que protegia Sol'ra em seu peito não era mais do que uma sombra do que foi. Posteriormente, nas mãos da Legião Rúnica, sofreu um questionamento perpétuo.

-É aí que você está errado ... Eilos começou a responder, antes de ser interrompido.

-Nenhum erro, foi Néhant quem fez isso, eu deveria ter pego a informação que você queria ... mas é tarde demais.

Eilos agarrou Ozymandias pelo queixo e apertou muito.

-Há outras maneiras, pode haver uma vontade de ferro, mas somos capazes de moldar o metal, disse Eilos soltando Ozymandias.

Os acampamentos Rúnico e dos novos nômades estavam no extremo norte do que restava do Túmulo dos Antepassados. A aliança temporária entre as duas Guildas foi feita e Eilos com Vizir Mahamoud tentaram em vão levantar o ânimo das tropas após uma dura batalha contra Néhant. Para Eilos só tinha a missão que Cenáculo de Tantad confiou: recuperar o cristal caído do céu. Infelizmente, não havia mais nada depois que a criatura que estava dentro de Ozymandias tomou posse, a fim de destruir o mundo. Mas Eilos tinha a mesma perseverança, certamente ele não ia parar com esse fato, essa falha.

Na manhã do dia seguinte, houve uma agitação no campo. Eilos deixou sua tenda ao mesmo tempo que os outros ao seu redor também atraídos pelos barulhos. Corantia, Lania e Xenophon reverenciavam um homem por perto, glorificando-o. Não viam o rosto dessa pessoa escondida pela estatura imponente do Minotauro. Mas a equipe disse a ele Eilos que a pessoa que esperavam chegou finalmente. Depois de cumprimentar o seu companheiro avançou para Eilos. Seu rosto ficou marcado pelos anos, seu vestido branco com bordas de ouro era realmente um clérigo e um homem de fé, e não de qualquer um.

-Te saúdo Lorde Rúnico Eilos, o Panteão está a seu favor.

-E eu também te saúdo em retorno Sapient, Oráculo de Orpiance, respondeu Eilos com os braços estendidos e, em seguida, pressionou-o contra o peito. Sua chegada me aliviou, precisamos desesperadamente do seu talento... em muitas questões, disse soltando o abraço. Mas vamos lá. você é bem-vindo na tenda dos Arcontes como deveria ser.

O interior estava cheio de armas, armaduras, cadeiras e camas. Havia uma mesa no meio com vários objetos em cima, um jarro d'água e várias bebidas. Sapient colocou seu cetro contra uma das colunas que sustentavam a tenda. Em seguida, ele se sentou em uma cadeira e com grande esforço soltou um suspiro de alívio.

-Estou começando a ficar velho para estas viagens, disse servindo-se de um copo d'água. Então, porque eu vim para cá? Certamente não para aprender a arte de runas, e Lânia e Corantia são especialistas em seus domínios.

-Não, pelo menos não no momento, mas você tem conhecimento que me permite soltar uma língua. Eu tenho um prisioneiro, alguém importante, eu gostaria que ele revelasse o que sabe, mas ele não diz nada. Após me impedirem de arrancar os braços, eu considerei bom traze-lo aqui.

Sapient engoliu o conteúdo do copos antes de encher novamente.

-Não me trouxe para jogar ao carrasco? Ele disse num tom de censura.

-Não mesmo, o prisioneiro pode nos dizer onde encontrar os Cristais caídos do céu, e você seris o primeiro a criar runas com eles. Eu acho que é uma motivação e uma razão suficiente, certo?

O Clérigo suspirou e colocou o copo sobre a mesa.

-Sim, é o suficiente. Meus servos instalarão minhas coisas aqui. Deixe-me ter uma pequena causa antes de ir soltar a língua de seu prisioneiro.

-Você não conseguirá nada de mim! Gritou Ozymandias

Vizir Mahamoud, que estava de pé ao lado de Eilos e de Sapient, perguntou como iriam obter respostas. Afinal, eles também, novos Nômades, haviam tentado falar com Ozymandias, mas além de maldições e insultos, ele não disse nada. Sapient se pôs em frente a Ozymandias que estava amarrado a um poste afundado no fundo do terreno.

-Você não vai falar, mas à frente de nós vai nos mostrar o que está escondido no labirinto de sua cabeça, disse Sapient com uma voz profunda.

Neste momento as runas de sua roupa e de seu cetro começaram a iluminar.

-Espere, é muito resistente, disse enquanto seus olhos se iluminavam.

Loquitus se pôs atrás de Ozymandias para imobilizar o infeliz. Agora as runas brilhavam como mil luzes circundando o cetro em sua mão. Com a outra mão, Sapient colocou runas na testa de Ozymandias.

-Deuses do Panteão, ouçam a voz de seu servo, Sapient Oráculo de orpiance. Tragam o que estão escondendo, concedam a clarividência.

Em seguida, as runas na face de Ozymandias foram sumindo uma após a outra como se estivessem sendo absorvidas pela pele.

-Deixe suas memórias agora!

Sapient fechou os olhos e colocou a palma de sua mão na testa de Ozymandias que começou a convulsionar. Formas humanas, lugares diferentes, com diferentes situações, tais miragens apareceram. As memórias passavam andando para, do recente ao antigo. A princípio o Avatar Sol'ra, voltando a ser Ozymandias continuando ao que o apoio viu como foi liberado por um cristal amarelo semelhante à pedra que caiu do céu.

-Há outros cristais amarelos Eilos disse sorrindo.

Um longo momento se passou antes de outras memórias voltarem, no tempo em que Ozymandias foi um grande chefe de guerra, levando aos exércitos o nome de Sol'ra. Finalmente, o jovem fato mais extraordinário que virou o destino de Ozymandias. Uma chuva de meteoros regou uma boa parte do deserto, desses cristais tinham saído criaturas de Sol'ra. Sapient parou sua pesquisa por aí, vendo que o prisioneiro não aguentaria muito mais. As runas de suas roupas e de seu bastão lentamente se apagaram.

-Há outros cristais guardados no deserto, disse Sapient recuperando o fôlego. Vi em seu espírito que Sol'ra fez um plano B caso seu avatar não triunfasse. Por todas partes no deserto há ... Como chamam? Sol'rain?

-Solarianos, respondeu Príncipe Metchaf.

-Obrigado. Os solarianos estão bloqueados nos cristais e são, portanto, uma ameaça para o futuro.

Mahamoud e Metchaf se entreolharam, a notícia era ruim e impactava diretamente o reino do deserto.

-Neste caso é o momento para nos egressarmos para nossa casa decidiu Vizir.

-Aceita a nossa companhia? Contamos recuperar bem esses cristais e destruir esses solarianos, adicionou Eilos estendendo a mão agradecendo a Mahamoud.

O homem na armadura de leão imediatamente aproveitou a oportunidade oferecida e selou a decisão com um aperto de mão.

É com prazer que não será demais duas guildas fazerem esta tarefa, devemos libertar o deserto definitivamente desta influência do deus do sol.

-Legião Rúnica, levantando o acampamento. Os Deuses nos protegem e nos julgam! Disse Eilos.

-Os Deuses nos protegem e nos julgam! Respondei como um eco o resto da legião Rúnica.

A Legião Rúnica e seus novos aliados Nômades viajaram para a porta da esfinge dupla, o único acesso para o Deserto Esmeralda. O vento carregado de calor se precipitava ali com força, projetando a areia fina sobre as caras dos viajantes. Os Nômades começaram a marchar, acostumados a seguir os caminhos invisíveis aos olhos dos estrangeiros. Os Nômades esperavam ter que arrastar os Rúnicos como cargas, oprimidos peo calor, mas não foi. A imensa maioria dele estavam acostumados a temperaturas extremas.

-Isso me lembra o treinamento no Vulcão, com menos lava, concordou Agillian.

- Faistaios! Mas aqui é ótimo comparado a lá, respondeu Loquitus rindo.

Não compreendendo as alusões, os Nômades estavam concentrados em seu novo objetivo e guiando o grupo que seguia as indicações de Sapient. Vários dias depois, no nordeste do deserto, diante deles estavam as ruínas parcialmente cobertas por areia.

-Estamos aqui, reconheço este lugar das memórias de Ozymandias, vários cristais se encontram por aqui, explicou Sapient.

-Bem, levantamos um acampamento aqui. Vocês sabem seus deveres, patrulhem em pares, Eilos ordenou vivamente.

-Vamos ajudar o acampamento e as patrulhas, disse Mahamoud que não estava familiarizado com as táticas militares Tantadienses.

-Areia, Areia e mais areia. Como essas pessoas vivem em um ambiente como esse? Agillian chocoalhou e extirpou de seus pés a areia.

-Oh, sabes que de onde viemos não é melhor, pedra é sempre pedra, ironizou Lóquitus.

- O que é isso?...

Agillian apontava um ponto brilhante em cima de uma duna.

Ambos Guerreiros Rúnicos correram até lá para encontrar várias peças de cristais amarelos. Era como se um vidro mais explodisse, espalhando pedaços por toda parte.

-Agillian, olha lá, os traços. A priori uma pessoa foi até lá, então mudou de direção.

-Ela foi para a montanha.

-Se o que Urakia me disse, os vestígios desaparecem rapidamente no deserto. Pode-se deduzir que esta pessoa passou por aqui recentemente, disse Agilian.

-Vamos ver! Loquitus ordenou segurando firmemente sua grande espada.

Ambos Guerreiros Rúnicos seguiram as trilhas ao pé da cadeia da montanha ao redor do deserto Esmeralda. Lá, ele viu um homem de cabelos brancos, com asas brilhantes. Este desenterrava um cristal enterrado no subsolo. Quando percebeu-se que ele não estava sozinho o Solariano se virou e largou uma pedra a Loquitus.

-Saiam ou Morram! gritou o Solariano.

Não era mais necessário para enervar o minotauro que carregou sem esperar mais o provocador. A luta não tinha nada de equilibrada, mas o Solariano se defendeu o melhor pôde, ferindo Agillian no braço esquerdo. Mas, infelizmente para ele os Guerreiro Rúnicos não eram fáceis de se impressionar. Loquitus imobilizou seu oponene e então Agillian agarrou seu braço e transpassou o pescoço do Solariano com sua lança.

Loquitus lançou o cadáver do Solariano, as asas desapareceram e o homem recuperou sua aparência original, um simples ser humano que teve a desgraça de passar por aqui. Esse corpo, em seguida, escapou de forma luminosa que depois se dispersou. Portanto não havia nenhum vestígio mais do Solariano.

Capítulo 4 - Nem Morto, Nem Vivo

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O fogo crepitava na lareira, o cheiro de fumaça se espalhou por toda a casa, mas ele não veio perturbar os ocupantes. O cheiro era misto de carnes cozidas e vinhos. Duas tigelas estavam na frente da lareira, onde rastros de molho e pão eram testemunhas da festa na noite anterior. Perto dali, um caldeirão de cobre estava esfriando, enquanto Dimizar brincava com um cálice de prata, em sua confortável cadeira estofada, olhando para o fogo da lareira, e pensando para o futuro. Pensava em descendentes que ele tanto desejava, pensava nos filhos que um dia poderiam vir a trazer felicidade na larga mansão do mago. -O que você está pensando? Perguntou uma voz feminina vinda de trás. -No futuro.

A jovem então se juntou. Seu rosto branco foi enquadrado por longo cabelo marrom encaracolado. Seus olhos verdes estavam em um profundo amor pelo homem que olhava.

- Esta é uma bela casa, vamos ficar bem, ela disse, sorrindo.

- Espero, as poucas pessoas que eu conheci não pareciam muito me convidar.

- É tudo a mesma coisa, as pessoas ainda têm receio de pessoas que não conhecem, deixe tempo ao tempo e ...

A jovem parou, ela com sua mão direita, agarrou seu peito de caiu de joelhos no chão. Dimizar largou a taça, e correu para acudir a sua amada.

- Almaria! Almaria! Gritou ele agarrando suavemente a cabeça.

O coração batendo Dimizar, sugando e expelindo sangue de terror.

Sangue.

O sangue corria no chão molhado da caverna onde Dimizar teria sido atacado. Memorias do passado vieram à sua cabeça. Seu coração lentamente diminuía o ritmo. O frio da adaga se espalhava pelo corpo e era evidente em cada respiração. Foi uma provação para ele. Não conseguia expressar nenhuma emoção, porque de sua garganta, nem mais ar passaria, apenas sangue. Tentou arrancar a adaga com suas ultimas esperanças, porém apenas de segurar a arma enfiada em seu coração, a dor aumentava mais e mais, ele iria morrer, era evidente.

Almaria dolorosamente abriu os olhos. A luz dificultava sua visão, fazendo-a cobrir seus olhos com a mão.Deixado em uma cadeira de madeira, Dimizar segurava a mão de sua mulher. Pela primeira vez, tudo era o inferno. A mansão gigantesca, era apenas um casebre sem valor, as joias, livros, tudo não havia mais valor algum, Dimizar apenas queria sua Esposa.

Ele apertou sua mão como se quisesse impedi-lo de sair, como se o resultado era inevitável ainda ser evitado.

- Estou aqui, estou aqui, disse ele com a voz trêmula.

- Perdoe-me ...

- Você não tem nada para ser perdoado.

- Nunca te ofereci uma criança que teria enchido seus sonhos ... Eu ... Tenho a impressão de que você desistiu. Não os culpe Dimizar, eles não sabem e têm medo.

Lágrimas brilhavam agora nas bochechas ocas do homem.

- Não vá ... não vá!

A mão que segurava Dimizar, lentamente diminuía de força, até não ter nenhuma. Dimizar ficou lá parado, tentando admitir a morte de sua amada, a noite chegava, como um eco na escuridão da morte. Dimizar trêmulo, colocou seu braço sobre o corpo sem vida de Almaria, abraçando-a. -Eu quem deveria te pedir desculpas.

Perdão.

-Poderá ser perdoado meu amigo.

No nevoeiro no caminho para a morte, Dimizar acreditava ter alucinações. Conversando com ele aqui no meio do nada?

-Quem está ai? -Eu não vou deixar você ir embora meu caro amigo, já passamos vários apertos juntos. Ele conhecia essa voz. Estranhamente, ela estava se manifestado agora. O Coração de Pedra de Zejabel brilhava. Uma forma aparecia, como um fantasma.

- Estamos mortos meu amigo. Nehant não irá ajudá-lo, ele nos dispensou, você sabe que poderia ser assim, o senhor agiu como o pior Neantista... bem... agimos como os piores. A forma espectral de Zejabel circulou Dimizar, contemplando a morte do Neantista.

- A morte lhe dá muito medo Zejabel? Perguntado Amidaraxar. Você deve ser honrado de dar a sua vida para Nehant.

- Mas eu estou honrado, o assunto não está aí. Eu sou um mago ... um feiticeiro, estudei magia e tenho certeza de que existe uns poderes Neânticos com a morte, disse Zejabel no centro da grande caverna sob a sua mansão. Minha pesquisa será longa.

- Exatamente, este não pode ser o momento para isso, o lagarto azul de Noz'Dingard anunciou uma profecia. Você está ciente?

- Claro, o que você acha, não é porque eu estou trancado aqui eu não sei o que acontece em outros lugares.

- Em breve vou levar as legiões norte para esmagar aqueles que atrevem a se rebelar. Quanto a você, veja com Artrezil para a destruição deste infeliz do Dragão.

- Eu vou ver, eu terminei alguns experimentos e eu estou a caminho.

- Eu trabalhei horas e horas para lidar com a magia mais negra. E quando Nehant foi derrotado, eu estava à beira do sucesso. Dimizar, vou tirar esta adaga que está perfurada em você, e você vai morrer, seu coração vai parar de bater para sempre. Neste momento tudo vai mudar. Eu lhe disse que seríamos um só, você seria eu e eu serei você. Vamos continuar o nosso caminho e vamos fazer do nosso jeito, porque porque então suas memórias misturarão-se com as minhas, os seus traços de personalidade também serão os meus.

Dimizar quase sangrou até a morte, quando a mão espectral de Zejabel agarrou o cabo da adaga de Telendar plantada com toda a sua força. Então, com um empurrão, ele retirou-se para uma explosão sangrenta. O rosto de Dimizar expressava dor, sofrimento, lágrimas corriam de seu rosto.

Tudo parou, dor, angústia, medo. Tudo isso foi varrido enquanto ele estava deitado sobre o véu da morte.

Sua pálpebra se mexeu um pouco, enquanto tudo estava mudando dentro dele. Ambos os espíritos eram apenas um. A adaga estava em sua mão, e ao invés de um ferimento, havia uma pedra coração.

- Isso funcionou, até a morte foi derrotada, ele disse em uma voz de túmulo, apenas humana.

Seu coração parou de bater, o sangue tinha parado e agora ele não estava respirando. Ele não viu o mundo da mesma maneira, a sua visão distorcida da realidade. Depois de um período de adaptação, ele percebeu toda a extensão do que tinha acontecido. Foi muito confuso, mas o resultado foi, ele não era nem vivo nem morto, mas havia sempre uma maneira ... diferente. Agora eles já formaram um, o evento fatal que impulsionou Dimizar lhe apareceu em uma nova luz, foi mero acaso. Zejabel anteriormente trabalhou na criação de doenças mágicas que experimentaram nos moradores da vila onde precisamente Dimizar tinha resolvido ficar com sua esposa.

Círculo completo, Zejabel era um neantista e, apesar do fato de que ele tinha que misturar a sua alma com a de Dimizar, ele acabou conseguindo o que queria.

Capítulo 5 - Objetivo: Dimizar

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O fogo crepitava na lareira, o cheiro de fumaça se espalhou por toda a casa, mas ele não veio perturbar os ocupantes. O cheiro era misto de carnes cozidas e vinhos. Duas tigelas estavam na frente da lareira, onde rastros de molho e pão eram testemunhas da festa na noite anterior. Perto dali, um caldeirão de cobre estava esfriando, enquanto Dimizar brincava com um cálice de prata, em sua confortável cadeira estofada, olhando para o fogo da lareira, e pensando para o futuro. Pensava em descendentes que ele tanto desejava, pensava nos filhos que um dia poderiam vir a trazer felicidade na larga mansão do mago. -O que você está pensando? Perguntou uma voz feminina vinda de trás. -No futuro.

A jovem então se juntou. Seu rosto branco foi enquadrado por longo cabelo marrom encaracolado. Seus olhos verdes estavam em um profundo amor pelo homem que olhava.

- Esta é uma bela casa, vamos ficar bem, ela disse, sorrindo.

- Espero, as poucas pessoas que eu conheci não pareciam muito me convidar.

- É tudo a mesma coisa, as pessoas ainda têm receio de pessoas que não conhecem, deixe tempo ao tempo e ...

A jovem parou, ela com sua mão direita, agarrou seu peito de caiu de joelhos no chão. Dimizar largou a taça, e correu para acudir a sua amada.

- Almaria! Almaria! Gritou ele agarrando suavemente a cabeça.

O coração batendo Dimizar, sugando e expelindo sangue de terror.

Sangue.

O sangue corria no chão molhado da caverna onde Dimizar teria sido atacado. Memorias do passado vieram à sua cabeça. Seu coração lentamente diminuía o ritmo. O frio da adaga se espalhava pelo corpo e era evidente em cada respiração. Foi uma provação para ele. Não conseguia expressar nenhuma emoção, porque de sua garganta, nem mais ar passaria, apenas sangue. Tentou arrancar a adaga com suas ultimas esperanças, porém apenas de segurar a arma enfiada em seu coração, a dor aumentava mais e mais, ele iria morrer, era evidente.

Almaria dolorosamente abriu os olhos. A luz dificultava sua visão, fazendo-a cobrir seus olhos com a mão.Deixado em uma cadeira de madeira, Dimizar segurava a mão de sua mulher. Pela primeira vez, tudo era o inferno. A mansão gigantesca, era apenas um casebre sem valor, as joias, livros, tudo não havia mais valor algum, Dimizar apenas queria sua Esposa.

Ele apertou sua mão como se quisesse impedi-lo de sair, como se o resultado era inevitável ainda ser evitado.

- Estou aqui, estou aqui, disse ele com a voz trêmula.

- Perdoe-me ...

- Você não tem nada para ser perdoado.

- Nunca te ofereci uma criança que teria enchido seus sonhos ... Eu ... Tenho a impressão de que você desistiu. Não os culpe Dimizar, eles não sabem e têm medo.

Lágrimas brilhavam agora nas bochechas ocas do homem.

- Não vá ... não vá!

A mão que segurava Dimizar, lentamente diminuía de força, até não ter nenhuma. Dimizar ficou lá parado, tentando admitir a morte de sua amada, a noite chegava, como um eco na escuridão da morte. Dimizar trêmulo, colocou seu braço sobre o corpo sem vida de Almaria, abraçando-a. -Eu quem deveria te pedir desculpas.

Perdão.

-Poderá ser perdoado meu amigo.

No nevoeiro no caminho para a morte, Dimizar acreditava ter alucinações. Conversando com ele aqui no meio do nada?

-Quem está ai? -Eu não vou deixar você ir embora meu caro amigo, já passamos vários apertos juntos. Ele conhecia essa voz. Estranhamente, ela estava se manifestado agora. O Coração de Pedra de Zejabel brilhava. Uma forma aparecia, como um fantasma.

- Estamos mortos meu amigo. Nehant não irá ajudá-lo, ele nos dispensou, você sabe que poderia ser assim, o senhor agiu como o pior Neantista... bem... agimos como os piores. A forma espectral de Zejabel circulou Dimizar, contemplando a morte do Neantista.

- A morte lhe dá muito medo Zejabel? Perguntado Amidaraxar. Você deve ser honrado de dar a sua vida para Nehant.

- Mas eu estou honrado, o assunto não está aí. Eu sou um mago ... um feiticeiro, estudei magia e tenho certeza de que existe uns poderes Neânticos com a morte, disse Zejabel no centro da grande caverna sob a sua mansão. Minha pesquisa será longa.

- Exatamente, este não pode ser o momento para isso, o lagarto azul de Noz'Dingard anunciou uma profecia. Você está ciente?

- Claro, o que você acha, não é porque eu estou trancado aqui eu não sei o que acontece em outros lugares.

- Em breve vou levar as legiões norte para esmagar aqueles que atrevem a se rebelar. Quanto a você, veja com Artrezil para a destruição deste infeliz do Dragão.

- Eu vou ver, eu terminei alguns experimentos e eu estou a caminho.

- Eu trabalhei horas e horas para lidar com a magia mais negra. E quando Nehant foi derrotado, eu estava à beira do sucesso. Dimizar, vou tirar esta adaga que está perfurada em você, e você vai morrer, seu coração vai parar de bater para sempre. Neste momento tudo vai mudar. Eu lhe disse que seríamos um só, você seria eu e eu serei você. Vamos continuar o nosso caminho e vamos fazer do nosso jeito, porque porque então suas memórias misturarão-se com as minhas, os seus traços de personalidade também serão os meus.

Dimizar quase sangrou até a morte, quando a mão espectral de Zejabel agarrou o cabo da adaga de Telendar plantada com toda a sua força. Então, com um empurrão, ele retirou-se para uma explosão sangrenta. O rosto de Dimizar expressava dor, sofrimento, lágrimas corriam de seu rosto.

Tudo parou, dor, angústia, medo. Tudo isso foi varrido enquanto ele estava deitado sobre o véu da morte.

Sua pálpebra se mexeu um pouco, enquanto tudo estava mudando dentro dele. Ambos os espíritos eram apenas um. A adaga estava em sua mão, e ao invés de um ferimento, havia uma pedra coração.

- Isso funcionou, até a morte foi derrotada, ele disse em uma voz de túmulo, apenas humana.

Seu coração parou de bater, o sangue tinha parado e agora ele não estava respirando. Ele não viu o mundo da mesma maneira, a sua visão distorcida da realidade. Depois de um período de adaptação, ele percebeu toda a extensão do que tinha acontecido. Foi muito confuso, mas o resultado foi, ele não era nem vivo nem morto, mas havia sempre uma maneira ... diferente. Agora eles já formaram um, o evento fatal que impulsionou Dimizar lhe apareceu em uma nova luz, foi mero acaso. Zejabel anteriormente trabalhou na criação de doenças mágicas que experimentaram nos moradores da vila onde precisamente Dimizar tinha resolvido ficar com sua esposa.

Círculo completo, Zejabel era um neantista e, apesar do fato de que ele tinha que misturar a sua alma com a de Dimizar, ele acabou conseguindo o que queria.


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Capítulo 7 -

Capítulo 8 -

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Capítulo 11 -

Capítulo 12 -